Quem somos
19 artistas de 14 países: este é o Gen Verde International Performing Arts Group.
O Gen Verde nasceu em 1966: garra, música, gestos e profissionalismo são os ingredientes básicos para dizer às pessoas que a humanidade ainda e sempre tem uma chance, que é possível escolher a paz em vez da guerra, construir pontes em vez de muros, propor o diálogo em vez da intolerância
Há mais de 50 anos viajando por todo o mundo, com mais de 1500 espetáculos, shows.
Entre as produções mais conhecidas estão: “Prime pagine” (Primeiras páginas – espetáculo musical feito em 13 línguas), “Mille strade di luce” (Mil estradas de luz), “Il Mondo una casa” (O Mundo uma casa) e entre os shows: “From the Insiede Outside” (De dentro pra fora), “On the Other Side” (Do outro lado), e “Music Made to be Played” (Música feita para ser tocada).
Entre os eventos internacionais e inter-religiosos dos quais o grupo participou: o evento “First Earth Run”, patrocinado pela ONU e UNICEF em New York para o Ano internacional da Paz (1986) e os shows no Parlamento Europeu e no Parlamento de Praga; participação no Dia Mundial da Paz em Seul (1984), Assis (2011). Os shows e os workshops do Gen Verde fizeram parte do programa oficial da Jornada Mundial da Juventude no Panamá 2019 e em Lisboa 2023.
70 álbunsproduzidos em 9 línguas e 147 componentesentre musicistas, cantoras, técnicas, atrizes e bailarinas que já fizeram parte do Gen Verde. Diversos os contatos com artistas de todo o mundo, para contribuir a abrir horizontes e colaborações inéditas.
E não podemos deixar de considerar toda a oferta formativa voltada aos jovens, através de workshops e cursos específicos de teatro, percussão, dança e canto.
Também durante o período da pandemia de Covid-19 a produção artística não parou: realizando performances e encontros online com jovens e grupos de todo o mundo, quiseram transmitir, com palavras e música, uma mensagem de esperança e de solidariedade.
Enfim, um grupo todo feminino, os quais pontos de força são talento, internacionalidade, riqueza cultural e experimentação artística. Dar voz as pessoas deste tempo, aos povos e à história da humanidade, lançada com fadiga, mas inexoravelmente rumo à fraternidade: este é o objetivo do Gen Verde.
O que significa “Gen Verde”?
Para explicar o nome do Gen Verde, é preciso contar a história de como a banda surgiu! Em 1966, em Loppiano, cidadela internacional do Movimento dos Focolares, a poucos quilômetros de Florença, Chiara Lubich (fundadora do Movimento) deu uma bateria verde a um grupo de jovens de várias partes do mundo que pertenciam ao ramo juvenil do Movimento, chamado “gen”, do acrônimo “nova geração”. A partir daquele momento, aquela bateria se tornou o símbolo de uma revolução na qual a música e o talento compartilhados e oferecidos são ferramentas privilegiadas para ajudar a criar um mundo mais unido e fraterno. Ed essa da anche il nome alla band: “Gen Verde”.
Os membros do Gen Verde
(Penang, Malásia)
Bateria
Christina Wang
(Maracaibo, Venezuela)
Vocalista e dançarina
María Andreína
Rivera(Los Angeles, EUA)
Compositora, vocalista e tecladista
Nancy Uelmen
(México-DF, México)
Baixista
Adriana García
García(Cuneo, Itália)
Violinista e Violista
Annalisa Garnero
(Usulután, El Salvador)
Técnica de som
Xochitl Rodríguez
(Fortaleza, Brasil)
Percussionista e Vocalista
Jamaica Lyra
(Taegu, Coréia do Sul)
Vocalista e Tecladista
Beatrice An
(La Pampa, Argentina)
Vocalista e dançarina
María Fátima
Alvarez(Resistencia, Argentina)
Dançarina
Ana Mussin
(Castelo Branco, Portugal)
Engenheira e técnica de som
Sílvia Reis
(Porto Alegre, Brasil)
Guitarrista
Mileni Pastore
(Bushenyi, Uganda)
Percussionista
Chrispine Kihembo
(Cidade do Panamá, Panamá)
Vocalista e dançarina
Raiveth Banfield
(Japão / Canadá)
Técnico de luzes
Marie Kudo
(Ansan, Coréia do Sul)
Tecladista e Vocalista
Colomba Bai
(Roma, Itália)
Atriz e Vocalista
Alessandra Pasquali
(Porto Alegre, Brasil)
Vocalista
Adriana Martins
(Belfast, Irlanda do Norte)
Empresária
Sally McAllister